(Frederico Valério / Amadeu do Vale)
No pombal a pomba mansa da bonança
Está, coitada, triste, prisioneira
Ansiosa da virada ao caminho
E trazer-nos um raminho de oliveira
E com ela a boa nova que nos traz
Uma trova, anunciar a paz
Voa pomba mansa traz a boa nova
A suave esperança do risonho amor
Boa nova que traz em flor
A mais linda trova
De um divino amor!
No olhar das raparigas há cantigas
Que se escondem cheias de saudade
Trovas mil que muito em breve à luz da lua
Hão-de vir trazer pra rua a suavidade
Essa nova melodia que nos traz
A alegria da canção da paz
Este blogue destina-se a todos os "amantes" de fado e a todos aqueles que acompanham os meus espectáculos, bem como outras actividades culturais. Podem expressar as vossas críticas, desde que sejam construtivas...
segunda-feira, março 29, 2010
sábado, março 13, 2010
sábado, março 06, 2010
CANTO O FADO
(Carlos Ramos)
Há para o sofrimento
Um bom remédio afinal
É cantar e num momento
Ninguém se lembra do mal
Não custa mesmo nada
Tentem fazer como eu
Uma guitarra afinada
Um voz bem timbrada
E tudo esqueceu
Quando a tristeza me invade
Canto o fado
Se me atormenta a saudade
Canto o fado
Haja ciúme á vontade
Canto o fado
Por uma esperança perdida
Não passe na vida
Por um mau bocado
Se acaso a sorte o esqueceu
É fazer como eu
Deixe andar cante o fado
Não é que não me interesse
Por quem a dor não resiste
Mas há gente que parece
Que gosta até de andar triste
Tem sempre um ar fatal
A que ninguém o obriga
E nesta vida afinal
Vendo bem nada vale
Mais do que uma cantiga
Há para o sofrimento
Um bom remédio afinal
É cantar e num momento
Ninguém se lembra do mal
Não custa mesmo nada
Tentem fazer como eu
Uma guitarra afinada
Um voz bem timbrada
E tudo esqueceu
Quando a tristeza me invade
Canto o fado
Se me atormenta a saudade
Canto o fado
Haja ciúme á vontade
Canto o fado
Por uma esperança perdida
Não passe na vida
Por um mau bocado
Se acaso a sorte o esqueceu
É fazer como eu
Deixe andar cante o fado
Não é que não me interesse
Por quem a dor não resiste
Mas há gente que parece
Que gosta até de andar triste
Tem sempre um ar fatal
A que ninguém o obriga
E nesta vida afinal
Vendo bem nada vale
Mais do que uma cantiga
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