FADOS & COMPANHIA
Este blogue destina-se a todos os "amantes" de fado e a todos aqueles que acompanham os meus espectáculos, bem como outras actividades culturais. Podem expressar as vossas críticas, desde que sejam construtivas...
domingo, janeiro 02, 2011
quinta-feira, dezembro 16, 2010
quinta-feira, dezembro 09, 2010
quinta-feira, novembro 18, 2010
domingo, novembro 14, 2010
CAVALO RUÇO
Letra: Paulo José Vidal
Música: Frederico Valério
Eu tive uma cavalo russo
Que se chamava Gingão
Eu tive um cavalo russo
Que se chamava Gingão
De uma capona bravia que eu queria sentia
Como um bom irmão
Era o cavalo mais lindo, que nasceu no Ribatejo
Eu nunca tive outro assim, tão manso que enfim,
Ainda o desejo!
Saltava que era um primor
Tudo fazia com graça
Saltava que era um primor
Tudo fazia com graça
Era bom a tourear a derribar sem vacilar
No campo ou na praça
Corria lebres com gosto
E nenhum galgo o passava
Quando o viam a correr e com prazer e sem sofrer
A todos pasmava!
A brincar lá na lezíria, podiam admirar!
A brincar lá na lezíria, podiam admirar!
Ainda parece que o vejo á beira do Tejo,
a correr a saltar
Foi um Toiro que o matou,
num dia de infelicidade
eu nunca mais montei nem sei se o farei,
tal é a saudade
foi um toiro que o matou
num dia de infelicidade eu nunca mais montei
nem sei se o farei tal é a saudade!
Música: Frederico Valério
Eu tive uma cavalo russo
Que se chamava Gingão
Eu tive um cavalo russo
Que se chamava Gingão
De uma capona bravia que eu queria sentia
Como um bom irmão
Era o cavalo mais lindo, que nasceu no Ribatejo
Eu nunca tive outro assim, tão manso que enfim,
Ainda o desejo!
Saltava que era um primor
Tudo fazia com graça
Saltava que era um primor
Tudo fazia com graça
Era bom a tourear a derribar sem vacilar
No campo ou na praça
Corria lebres com gosto
E nenhum galgo o passava
Quando o viam a correr e com prazer e sem sofrer
A todos pasmava!
A brincar lá na lezíria, podiam admirar!
A brincar lá na lezíria, podiam admirar!
Ainda parece que o vejo á beira do Tejo,
a correr a saltar
Foi um Toiro que o matou,
num dia de infelicidade
eu nunca mais montei nem sei se o farei,
tal é a saudade
foi um toiro que o matou
num dia de infelicidade eu nunca mais montei
nem sei se o farei tal é a saudade!
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