terça-feira, novembro 18, 2008

AGENDA DE ESPECTÁCULOS

Dia 22 de Novembro - Ferreira do Zêzere - Dornes

Dia 28 de Novembro - Mato Miranda - restaurante "A Casaca"

Dia 30 de Novembro - Mata - Milagres - Leiria

Dia 05 de Dezembro - Tomar

Todos os espectáculos têm início a partir das 21h30.

Conto com a vossa presença...

quarta-feira, outubro 15, 2008

FADOS EM POMBAL

No próximo dia 31 de Outubro, vamos realizar mais uma Grande Noite de Fados, desta vez em Pombal. O evento terá lugar na colectividade da terra e terá início às 22h.

Conto convosco...

sexta-feira, março 28, 2008

FADOS NOS RIACHOS

No próximo dia 5 de Abril, a partir das 22 horas, no restaurante "A BRASA", nos Riachos vai realizar-se mais uma noite de fados.

À guitarra Henrique Leitão e na viola, Carlos Leitão.

As vozes, vão ser muitas e variadas para poderem "agradar a gregos e a troianos"...

Conto com a vossa presença.

Marta Ramalho

BESELGA DE CIMA




Foi uma noite muito agradável...
Aqui fica uma homenagem a toda a equipa que andou a "servir" naquela noite de fados.

Da próxima, espera que já existam placas indicativas da localidade.

sexta-feira, janeiro 18, 2008

FADOS EM BEZELGA DE CIMA

Para quem não conhece a Bezelga de Cima, fica perto de Fungalvaz, depois do Outeiro Grande, no concelho de Torres Novas.

Vai ser mais uma Grande Noite de Fados que contará com a presença de alguns fadistas do Ribatejo, que mais uma vez, vão interpretar a canção nacional...

Estão todos convidados para dia 02 de Fevereiro, a partir das 21h30m, na colectividade de Bezelga de Cima.

Mais tarde, passarei por aqui para vos contar os pormenores!

Bons fados para todos... Conto convosco!

Marta Ramalho

segunda-feira, janeiro 07, 2008

A CASA DA MARIQUINHAS

Letra: Silva Tavares
Música: Alfredo Duarte (Marceneiro)

É numa rua bizarra
A casa da Mariquinhas
Tem na sala uma guitarra
E janelas com tabuinhas

Vive com muitas amigas
Aquela de quem vos falo
E não há maior regalo
Que a vida de raparigas
É doida pelas cantigas
Como no campo a cigarra
Se canta o fado à guitarra
De comovida até chora
A casa alegre onde mora
É numa rua bizarra


Para se tornar notada
Usa coisas esquesitas
Muitas rendas, muitas fitas
Lenços de cor variada.
Pretendida, desejada
Altiva como as rainhas
Ri das muitas, coitadinhas
Que a censuram rudemente
Por verem cheia de gente
A casa da Mariquinhas


É de aparência singela
Mas muito mal mobilada
E no fundo não vale nada
O tudo da casa dela
No vão de cada janela
Sobre coluna, uma jarra
Colchas de chita com barra
Quadros de gosto magano
Em vez de ter um piano
Tem na sala uma guitarra


P'ra guardar o parco espólio
Um cofre forte comprou
E como o gaz acabou
Ilumina-se a petróleo.
Limpa as mobílias com óleo
De amêndoa doce e mesquinhas
Passam defronte as vizinhas
P'ra ver o que lá se passa
Mas ela tem por pirraça
Janelas com tabuinhas